|

Bienal: Segundo dia marcado por intensa atividade no Café Literário

Oficina de Poesia Falada, lançamentos de livros infantis e a mesa “Respeito e Diversidade”, marcaram agenda do espaço

 

O Café Literário da 11ª Bienal do Livro de Campos recebeu, nesta quinta-feira (3), diversas atividades. Oficina de Poesia Falada, lançamentos de livros infantis de autoras campistas e a mesa “Respeito e Diversidade”, marcaram agenda. A presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Auxiliadora Freitas, acompanhou as atividades.

 

No período da tarde, crianças e adolescentes participaram da Oficina de Poesia Falada do Sesc, com a atriz e poetiza, Elisa Moreno. Em seguida, as seguintes autoras campistas lançaram livros: Alexandra Souza – “O impossível não existe”; Mariana Caldas e Joana Caldas – “Camilo, o Camelo comilão”; Baurete Carvalho – “O jardim de Sophia” e “O canto desajeitado”; Diane Lizst e Maryana Ahlert – “Aventuras de Ana Curiosa” e “Ana Curiosa e as Formas”; Edda Barreto – “Eu e Vovó Catarina em um passeio pelo Rio” e Márcia Helena de Sá – “Coisas de Meninas e Meninos”.

 

A última atividade, realizada no começo da noite, foi a mesa “Respeito e Diversidade”, com a escritora, professora de literatura e ativista, Amara Moira, mediada pelo ator, produtor cultural e drag queen, Felipe Monda. No bate-papo, Moira – mulher trans – contou um pouco das experiências de vida, como prostituta e escritora.

 

“As travestis sempre foram desrespeitadas e lutaram muito por espaço na sociedade e Roberta Close foi um desses exemplos. Vemos maior abertura, apesar do mundo de dificuldades que persiste em nossa rotina. Muita gente lutou pelas conquistas hoje existentes”, analisou Amara Moira.

 

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on print