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Educação com vários projetos no último dia da 11ª Bienal do Livro de Campos

O Projeto Estação Educação participou todos os dias no evento por meio do projeto “Seja o que quiser ser”, onde as crianças escolhiam um figurino e podiam fazer vídeos interpretando diferentes personagens

 

A Secretaria de Educação Ciência e Tecnologia (Seduct) esteve presente de forma atuante na 11ª Bienal de Campos, que termina nesta quarta-feira (9). O Projeto Estação Educação participou todos os dias no evento por meio do projeto “Seja o que quiser ser”, onde as crianças escolhiam um figurino e podiam fazer vídeos interpretando diferentes personagens. O setor de Animação Cultural também fez a festa da criançada, além do grupo Oficina de Texto Terra da Alegria (Gotta), que apresentou espetáculos de contação de história.

 

Nesta quarta-feira, o secretário da pasta, Marcelo Feres, esteve no local junto com a assessora técnica, Catia Mello, e acompanhou as ações. Ele visitou os stands e conferiu a programação, que incluiu contação de história com o grupo Lua de Cristal do Ciep Wilson Batista, do Parque Guarus, que apresentou “Moça Preguiçosa”.

 

“Acompanhar essa efervescência da produção cultural de nossa secretaria é muito enriquecedor. E, o mais importante, saber que nossos alunos e educadores estão tendo a chance de fazer parte de todo esse processo,” disse Marcelo.

 

Logo em seguida aconteceu a Roda de Saberes, abordando o tema Leitura x inclusão: iniciativas para a promoção da equidade social, com a coordenadora da Educação Especial Inclusiva da Seduct, Carolina do Carmo, na sala 3 do Cinema. O debate contou com participação do professor da rede municipal de ensino de Campos e Macaé, Raul Ferrarez Alves.

 

Ele também é escritor, pós-graduado em Atendimento Educacional Especializado pela Faculdade Martins; pós-Graduado em neuropsicopedagogia pela Faculdade Metropolitana; tem licenciatura em Pedagogia CEDERJ/ UNIRIO; é presidente do Serviço de Assistência São José Operário – Educandário para Cegos, e presidente do Conselho Municipal Para Inclusão Social da Pessoa com Deficiência. A mediação ficou a cargo do animador cultural da rede, Tim Carvalho.

 

Catia também reforçou a importância da Bienal. “Protagonizar o livro e democratizar o acesso à leitura é imprescindível para fomentar esse importante hábito para nossos alunos e profissionais da educação.”

 

Às 16h, aconteceu uma outra Roda de Saberes com o tema “Centenário de Darcy Ribeiro: uma vida dedicada à educação, literatura e povos originários”. O debate teve participações da pedagoga Márcia Luzia de Jesus; e doutor e geógrafo, Marcos Pedlowski.

 

Ainda pela manhã, a Escola de Práticas Artísticas (EPA) apresentou o espetáculo “Maria Carolina de Jesus, além do Olhar”, que contou a história da escritora que trabalhava como catadora em um lixão, onde passou a se interessar pela escrita. O texto e direção são de Neide Brasil, que também é animadora cultural da rede municipal de ensino.

 

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